Muitas vezes...
contemos as lágrimas que nos doem
que nos ferem
contemos prantos sufocados
com o nó na garganta
gritamos em silêncio
para não acordarmos a dor
que dorme
silenciosamente...
dentro de nós.
Mário Margaride
Aqui desfila o amor, o desejo, a paixão, onde o sentir se manifesta em todo o seu esplendor...
Muitas vezes ... contemos as lágrimas que nos doem que nos ferem contemos prantos sufocados com o nó na garganta gritamos em silêncio para n...
Boa noite de Paz, amigo Mário!
ResponderExcluirÉ a mais pura verdade em forma de poema...
Deixemos a dor descansar em nós.
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirUn saggio poetico intriso di malinconia, nelle sue lacrime represse.
ResponderExcluirUn caro saluto
A dor é tão forte que precisamos nos silenciar pra não despertar-lá, Mário um perfeito poema abraços.
ResponderExcluirEm síntese, o poema trabalha com delicadeza e força: a dor íntima é reconhecida, contida, mas não neutralizada — ela persiste, esperando o momento de ser nomeada ou liberada.
ResponderExcluirSilenciosamente deixo um elogio.
Es mejor llorar, no contener las lágrimas, desahogarse, no callar, exteriorizar los sentimientos que nos hará bien.
ResponderExcluirQue tengas un feliz día.
Un abrazo.