Minha voz ficou presa
No pranto que não tive
Lavo-me em lágrimas
Pela tua indiferença
Navego no meu Veleiro de mil cores
Despejo as lágrimas da desilusão
No Mar da minha esperança
Por mares turbulentos naveguei
Enfrentei tempestades, e adamastores
Ancorarei em porto seguro
O meu Veleiro de mil cores
Pegarei seu leme,
Desfraldarei suas velas
Navegarei por mares revoltos
Deixarei que ventos e marés
O levem ao cais…
Da minha esperança.
Mário Margaride
Feveriro-2007
Feliz fim de semana!
Beijos e abraços!
Bello poema uno nunca debe dejar de soñar. Te mando un beso.
ResponderExcluirMário está no veleiro é está em um lugar seguro, onde vamos buscar a nossa esperança, lindo poema, abraços.
ResponderExcluirBom dia de Paz, amigo Mário!
ResponderExcluir"Lavo-me em lágrimas
Pela tua indiferença"
Para uma cruel indiferença, nada como uma fervorosa esperança.
Tenha ums Oitava de Natal abençoada!
Abraços fraternos e natalinos
Splendide metafore in questa lirica di intensa lettura.
ResponderExcluirAuguri per un radioso 2025
"Poema intenso e tocante! Cada verso carrega a força de um coração que, mesmo diante de dores e desilusões, encontra nas cores do seu veleiro a coragem para seguir. A metáfora do mar como esperança e renovação é simplesmente linda. Sinto a emoção em cada linha, como se navegasse junto nesse veleiro, enfrentando tempestades e buscando o porto seguro. A imagem das velas ao vento, guiadas por um destino de fé e força, é de uma beleza que transborda e toca profundamente. Parabéns por transformar sentimentos em versos tão vivos!"
ResponderExcluirAFAGOS POÉTICOS EM SEU 💗
🐾
Muito bom.
ResponderExcluir"Navegar é preciso"