No silêncio das palavras não ditas
no eco dos sonhos desfeitos
habita um amor incompreendido
que vive nas sombras dos corações desfeitos.
É o amor que não encontra voz
que se perde nas entrelinhas do sentir
um sentimento profundo e feroz
que luta, mas não consegue emergir.
É o olhar que busca, mas não encontra
o toque que anseia, mas não sente
é a dor que persiste, que não se desmonta
um amor que vive, eternamente ausente.
Nas noites solitárias, ele chora
nos dias vazios, ele espera
é o amor que, mesmo sem ser visto
permanece, resiste, e nunca desespera.
Mário Margaride
Esse é um amor muito bonito, mesmo não sendo visto permanece, Mário abraços.
ResponderExcluirOlá, Mário.
ResponderExcluirDiz-se que o amor é sempre paciente.
Amor incompreendido, amor sofrido...
ResponderExcluirExcelente poema, gostei de ler.
Boa semana caro Mário.
Um abraço.
C'è sempre un soffio d'amore nelle pagine della nostra vita, se così non fosse avremmo un percorso arido.
ResponderExcluirBuona settimana e un caro saluto
Me gustó leer este poema.
ResponderExcluirUn abrazo.
Feliz semana.
Um poema lindíssimo, Mario
ResponderExcluirUm grande abraço
Verena
Melancólico poema. Me gusto mucho. Te mando un beso.
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