Meu corpo…
jaz inerte no silêncio
no chão, vazio de mim
nas cinzas que restam de nós
me evaporo…
Minha sede…
secou-me a boca
ansiosa dos teus beijos
meu sangue gelou
sem o teu calor
Meu corpo…
despido de existência
jaz inerte no silêncio
no chão, vazio de mim.
Mário Margaride
Março-2007
Un momento di vita doloroso, molto be delineato in versi.
ResponderExcluirBuon fine settimana e un saluto
Muito obrigada, amiga Sílvia, pelas gentis palavras que aqui deixou.
ExcluirBeijinhos e bom domingo!
Boa tardinha de Paz, amigo Jaime!
ResponderExcluirNa desolação, nosso corpo padece muito.
Que venha a consolação ao protagonista!
Tenha um final de semana abençoado!
Abraços fraternos
Muito obrigada, amiga Roselia!
ExcluirPelas gentis palavras que aqui deixou.
Beijinhos e bom domingo!
Melancólico poema. Es muy duro dejar a alguien. Te mando un beso.
ResponderExcluirOlá, amiga Alex
ExcluirMuito obrigado, pelas simpáticas e gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos para as duas e bom domingo, com carinho e amizade.
Mário Margaride
A distância muitas vezes pode ser cruel.
ResponderExcluirAbraço forte e bom fim de semana.
Olá, amigo Cesar
ExcluirMuito obrigado, pelas simpáticas e gentis palavras que aqui deixaste.
Abraço forte e bom domingo.
Es un intenso y profundo poema.
ResponderExcluirUn abrazo.
Olá, amiga Amalia
ExcluirMuito obrigado, pelas simpáticas e gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos para as duas e bom domingo, com carinho e amizade.
Mário Margaride
Que poesia tão profunda e delicada, um mergulho emocional nas sombras da ausência. Você conseguiu capturar com sensibilidade a sensação de perda e de vazio, de como o corpo se torna um reflexo do que falta, do que se foi. As palavras fluem com uma melancolia suave, como um lamento que ecoa no silêncio.
ResponderExcluirA imagem do corpo "inerto no silêncio" traz à tona uma sensação de desconexão, como se a alma estivesse ausente, deixando o corpo como um vestígio. A sede, o sangue gelado, o vazio... são sentimentos tão humanos e tão dolorosamente reais, que tocamos na alma de quem lê.
O poema transmite uma tristeza profunda, mas também uma intensidade emocional que reverbera com força. É como se, ao nos mostrar essa fragilidade, você nos convidasse a refletir sobre o que realmente importa na vida, a presença que preenche os espaços vazios do ser. Realmente encantador, ainda que tocado pela dor.
Beijinhos
Olá, amiga Cleia
ExcluirMuito obrigado, pelas simpáticas e gentis palavras que aqui deixaste.
Beijinhos para as duas e bom domingo, com carinho e amizade.
Mário Margaride
Visceral!
ResponderExcluirObrigado, Edu
ResponderExcluirAbraço e bom domingo!
Mário uma poesia profunda muitas vezes o vazio vem sobre nós, Mário abraços.
ResponderExcluirObrigado, amiga Lucimar.
ExcluirBeijinhos e bom fim de semana!